Helpfull II
Vejo nos teus olhos baços,
os vales do meu purgatório.
Sinto na tua alma fria,
o peso escuro da minha noite.
Porque não procuras a calma que repousa nos meus braços?
Encosta o teu pesar nos meus lábios
e deixa correr a fonte da vida.
Deixa entrar em mim metade da tua dor.
Assim amor,
dou-te eu metade do meu ardor.
(Tiago R. Pinto)
os vales do meu purgatório.
Sinto na tua alma fria,
o peso escuro da minha noite.
Porque não procuras a calma que repousa nos meus braços?
Encosta o teu pesar nos meus lábios
e deixa correr a fonte da vida.
Deixa entrar em mim metade da tua dor.
Assim amor,
dou-te eu metade do meu ardor.
(Tiago R. Pinto)
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